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Como permanecer relevante na era de automação e IA

Automação e IA

Uma conferência  da TechBeach apresentou os principais inovadores e pensadores no campo da fintech e blockchain. Durante a conferência, especialistas de empresas públicas e privadas falaram sobre os principais avanços tecnológicos para os próximos meses e anos.

Durante as discussões, que abordaram diferentes tópicos, um que realmente se mostrou preocupante é sobre os empregos e habilidades do futuro.

Este tópico se torna ainda mais relevante quando um relatório do Fórum Econômico Mundial  divulgou que 50% das empresas pesquisadas disseram que poderiam reduzir sua força de trabalho se houvesse alguma tecnologia como automação, robótica e inteligência artificial que pudessem substituir seus funcionários humanos.

Se isso realmente acontecer, algo em torno de 75 milhões de pessoas perderiam seus empregos em todo o mundo.

Inteligência Artificial e o aprendizado de máquina são criados com o objetivo de realizar atividades redundantes e permitir que algoritmos reconheçam e aprendam os padrões, e assim realizem as atividades repetidamente, sem se cansar.

Com isso, as mentes humanas ficam liberadas para tarefas não automatizadas e que exijam mais liberdade criativa. Ou seja, não podemos encarar a mudança como uma batalha entre IA e humanos pelos empregos, mas sim focar em quais habilidades humanas temos que valorizar.

 

Automação e IA

Então, como nos preparamos para a era da IA?

A resposta mais óbvia é nos preparar melhor para novos empregos, que incluem profissões como analistas de dados, desenvolvedores de IA, desenvolvedores de software, engenheiros de computação, programadores e assim por diante.

Essas habilidades específicas requerem compreensão básica de STEM e forte foco analítico, além de uma série de outras habilidades que ainda devemos realizar.

De fato, o mesmo relatório que indicou a perda de 75 milhões de empregos também estimou que até 133 milhões de novos empregos poderiam ser criados nesses campos. Ou seja, é preciso estar preparado para ser absorvido por este mercado, que não vai retroceder.

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Mas nem todo mundo está pronto ou quer um cientista ou engenheiro de software, então como preparamos essas pessoas para a próxima geração de empregos?

Um dos palestrantes, focou na importância do aprimoramento pessoal. Desenvolver as habilidades necessárias para permanecer relevante à medida que a indústria evolui é possível.

Professores, médicos, enfermeiros, cuidadores, juízes, auxiliares, atendentes, garçons, cozinheiros, designers, faxineiros, veterinários, psicólogos, artistas em geral. Existem milhares de profissões que uma máquina não será capaz de realizar adequadamente.

E embora a IA ameace muitas profissões, não devemos nos esquecer de que a inteligência artificial não tão inteligente assim. O elemento humano nunca perderá seu valor. Uma máquina pode fazer milhões de cálculos em segundos, mas no final do dia, quem vai ter que utilizar esses dados da melhor maneira possível é um humano.

Há um conjunto imenso de habilidades nos quais somos insuperáveis, porque a IA sempre vai acabar escolhendo o caminho mais eficiente, porém, isso não significa que é o mais correto. Além disso, os algoritmos são criados para lidarem com um problema por vez.

A IA presente nos aplicativos de rota podem calcular o melhor caminho muito mais rápido do que o melhor motorista do mundo, mas não pode escrever um livro. Ao invés de ficarmos assustados com o que pode acontecer com os empregos e as indústrias, temos que pensar: ‘como posso continuar relevante?’

O problema dessa pergunta é que ela nos leva diretamente a um conflito, porque nem todos estão dispostos a deixar a zona de conforto. Se você não faz parte desse grupo, se você está disposto a sair da sua caixinha, então o futuro é seu e não há nada a temer.

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